“A subida que descemos”
Às 8h 30m do 3º Domingo (18/04/2010) de Abril, os Papaléguas reuniram-se em grande massa, havendo quem se estreasse numa volta que iria dar trabalho para mangas, ou melhor, para manguitos…
Este percurso, que tivera sido pré-destinado e descrito no fim-de-semana passado, era sem dúvida para fazer suar quem mais precisava, ou não…
Bem, deixando-me de ironias, vamos ao que interessa mesmo.
Em direcção a Vilarinho, ao encontro do resto do pelotão, rolamos aquecendo e pondo a conversa em dia, onde ficamos a saber com agrado, que Francisco Viana, apelidado de “Frank Viana”, se tem dado bem nas provas ao serviço da ASC – Vila do Conde, chegando regularmente no pelotão, um bom começo!
Até à 1º dificuldade do dia pouco houve a contar, havendo algumas tentativas de fuga que sem grande demora foram anuladas. Chegando ao cruzamento para a Franqueira, no qual virámos à esquerda um grupo restrito de ciclistas, tendo o resto do pelotão seguido até ao “Pãpã” (café), houve quem logo de cedo impusesse um ritmo forte, mais propriamente Carlos Barbosa, que bem conhecedor do que pela frente encontrara não se intimidou com tal. Esse ritmo apenas foi seguido por Tiago Bompastor que foi ao seu encontro, para o acompanhar. O colectivo aumentou o ritmo por parte de Afonso Matos, mas a fuga que à partida da subida se formou foi consistente até ao fim acabando a mesma: Tiago, Carlos e Afonso com o restante grupo na sua roda. De seguida descemos o lado oposto da Franqueira, este mais íngreme e por consequente mais duro e mais longo. Demos a volta e encarámos essa mesma subida a um ritmo que progressivamente foi aumentando, mas nada de grandes exageros. O grupo subiu praticamente todo junto, havendo apenas algumas cedências, mas com um bom esforço e espírito de sacrifício que para quem começa tem de ser grande, refiro-me a Orlando. Na chegada ao topo a ordem foi a seguinte: Tiago, Domingos e Afonso.
Sem tempo perder, descemos a primeira subida que tivéramos feito, e nesta altura quem lê isto e não conhece o percurso, já está todo trocado, pois subir de um lado, descer do outro, voltar a subir e a descer o lado primeiramente subido…é confuso e até cansativo! Mas disto é feito o ciclismo e quem não sobe, também não pode descer…
O mesmo grupo assim seguiu caminho, até à última subida do dia, os Feitos. Esta subida tranquilamente foi percorrida…até certo ponto, com Carlos a sair do grupo para do inicio ao fim a completar controlando a perseguição que atrás o colectivo fazia aos meus comandos que perto lá chegamos, mas sem sucesso. Mais uma vez reunidos, descemos até à rotunda de Neiva, contornando e saindo em direcção a Sul. O ritmo imposto foi vivo, havendo-nos juntado a mais um grupo, penso que de Barcelos, devido aos equipamentos, onde rolamos até Esposende a um ritmo muito bom. Sem paragem no café, e sem o grupo de Barcelos, continuámos até à Póvoa, altura do sprint final, que foi registado em fotofinish pelos seguintes: Afonso Matos, Luís Azevedo e Domingos Barbosa.
Em suma, foi um bom treino e para quem não notou…com bastante subida e descida, pois claro!
Aproveito para relembrar que era bom combinarmos quem pretende ir ao Memorial Bruno Neves, pois existem interessados, mas que não têm como regressar…deixo a sugestão ser falada no próximo Domingo.
Até lá, os votos de uma boa semana,
Tiago Bompastor
Às 8h 30m do 3º Domingo (18/04/2010) de Abril, os Papaléguas reuniram-se em grande massa, havendo quem se estreasse numa volta que iria dar trabalho para mangas, ou melhor, para manguitos…
Este percurso, que tivera sido pré-destinado e descrito no fim-de-semana passado, era sem dúvida para fazer suar quem mais precisava, ou não…
Bem, deixando-me de ironias, vamos ao que interessa mesmo.
Em direcção a Vilarinho, ao encontro do resto do pelotão, rolamos aquecendo e pondo a conversa em dia, onde ficamos a saber com agrado, que Francisco Viana, apelidado de “Frank Viana”, se tem dado bem nas provas ao serviço da ASC – Vila do Conde, chegando regularmente no pelotão, um bom começo!
Até à 1º dificuldade do dia pouco houve a contar, havendo algumas tentativas de fuga que sem grande demora foram anuladas. Chegando ao cruzamento para a Franqueira, no qual virámos à esquerda um grupo restrito de ciclistas, tendo o resto do pelotão seguido até ao “Pãpã” (café), houve quem logo de cedo impusesse um ritmo forte, mais propriamente Carlos Barbosa, que bem conhecedor do que pela frente encontrara não se intimidou com tal. Esse ritmo apenas foi seguido por Tiago Bompastor que foi ao seu encontro, para o acompanhar. O colectivo aumentou o ritmo por parte de Afonso Matos, mas a fuga que à partida da subida se formou foi consistente até ao fim acabando a mesma: Tiago, Carlos e Afonso com o restante grupo na sua roda. De seguida descemos o lado oposto da Franqueira, este mais íngreme e por consequente mais duro e mais longo. Demos a volta e encarámos essa mesma subida a um ritmo que progressivamente foi aumentando, mas nada de grandes exageros. O grupo subiu praticamente todo junto, havendo apenas algumas cedências, mas com um bom esforço e espírito de sacrifício que para quem começa tem de ser grande, refiro-me a Orlando. Na chegada ao topo a ordem foi a seguinte: Tiago, Domingos e Afonso.
Sem tempo perder, descemos a primeira subida que tivéramos feito, e nesta altura quem lê isto e não conhece o percurso, já está todo trocado, pois subir de um lado, descer do outro, voltar a subir e a descer o lado primeiramente subido…é confuso e até cansativo! Mas disto é feito o ciclismo e quem não sobe, também não pode descer…
O mesmo grupo assim seguiu caminho, até à última subida do dia, os Feitos. Esta subida tranquilamente foi percorrida…até certo ponto, com Carlos a sair do grupo para do inicio ao fim a completar controlando a perseguição que atrás o colectivo fazia aos meus comandos que perto lá chegamos, mas sem sucesso. Mais uma vez reunidos, descemos até à rotunda de Neiva, contornando e saindo em direcção a Sul. O ritmo imposto foi vivo, havendo-nos juntado a mais um grupo, penso que de Barcelos, devido aos equipamentos, onde rolamos até Esposende a um ritmo muito bom. Sem paragem no café, e sem o grupo de Barcelos, continuámos até à Póvoa, altura do sprint final, que foi registado em fotofinish pelos seguintes: Afonso Matos, Luís Azevedo e Domingos Barbosa.
Em suma, foi um bom treino e para quem não notou…com bastante subida e descida, pois claro!
Aproveito para relembrar que era bom combinarmos quem pretende ir ao Memorial Bruno Neves, pois existem interessados, mas que não têm como regressar…deixo a sugestão ser falada no próximo Domingo.
Até lá, os votos de uma boa semana,
Tiago Bompastor