“Fim-de-semana de Verão”
Mais um fim-de-semana…e que fim-de-semana…Sol, calor, bem a lembrar os bons dias de Verão que a todos deixam saudades. Com os dias cada vez maiores, a hora combinada para a volta de Domingo antecipou-se meia hora, tendo os Papaléguas saído às 8.30 da manhã.
Com o pelotão a meio gás, dirigimo-nos para Sul ao encontro dos ciclistas que moram mais longe do ponto de encontro.
Começando em velocidade de aquecimento, o colectivo das duas rodas foi aumentando de número e de cadência em direcção à Maia, com os topos e buracos a serem ultrapassados de forma progressiva, sendo a principal tarefa dos que à frente do grupo seguiam, a de avisar quem atrás se encontrava dos Pirenéus em sentido inverso que demarcavam o chão ao longo da volta até Famalicão.
Contudo antes de chegar a essa dita cidade, o grupo foi aumentando a velocidade para umas centenas de metros a seguir encarar um topo que marca o primeiro sprint do dia, “Sra. dos Perdões”…nada de grande extensão mas que assinala uma das poucas dificuldades que este traçado enverga. Sem cerimónias, Domingos Barbosa tratou de desfazer o comboio que se formava, atacando forte, de trás para a frente, não havendo uma resposta pronta que seguisse a sua roda. Visto isto, achei por bem, fazer as malas para me juntar na fuga com quem já tinha aberto as hostilidades, pois sendo este topo de pequena estatura, não havia grande tempo para gerir o que quer que fosse. A tarefa não foi das mais fáceis, confesso, primeiro pelos 130km do dia anterior estarem nas pernas (problema meu), segundo porque tanto o grupo que me perseguia não largava os 3, 4 metros de distância, comandado por Afonso, e Domingos, apercebendo-se da minha chegada, fez questão de me fazer queimar mais qualquer coisa...lá cheguei onde queria e o grupo também, comandado por Afonso Matos. A senhora (dos Perdões) lá nos deixou descansar um pouco e passados alguns metros de folgo recuperado, tomei a iniciativa de sair, mas desta feita com Afonso Matos a não largar a roda assim como Luís Azevedo seguindo-se o grupo, dando por terminado este topo com a ordem de chegada atrás descrita. Todos reunidos chegamos então a Famalicão, para virarmos em direcção a Barcelos. Desde então o pelotão foi sempre um constante elástico até perto da chegada a Barcelinhos. Com os elementos de novo reunidos o grupo voltou a aumentar o ritmo por parte de Luís Azevedo, havendo uma viragem à direita em direcção a Fão, formando-se um grupo de 5 a 7 unidades que com palavras de incentivo de Fernando não teve descanso até ao Papá, café escolhido para a paragem habitual. Quem já lá se encontrava era Mário Bompastor que saíra mais tarde, devido a motivos de força maior, ou melhor, de cansaço maior!
Com o pelotão a meio gás, dirigimo-nos para Sul ao encontro dos ciclistas que moram mais longe do ponto de encontro.
Começando em velocidade de aquecimento, o colectivo das duas rodas foi aumentando de número e de cadência em direcção à Maia, com os topos e buracos a serem ultrapassados de forma progressiva, sendo a principal tarefa dos que à frente do grupo seguiam, a de avisar quem atrás se encontrava dos Pirenéus em sentido inverso que demarcavam o chão ao longo da volta até Famalicão.
Contudo antes de chegar a essa dita cidade, o grupo foi aumentando a velocidade para umas centenas de metros a seguir encarar um topo que marca o primeiro sprint do dia, “Sra. dos Perdões”…nada de grande extensão mas que assinala uma das poucas dificuldades que este traçado enverga. Sem cerimónias, Domingos Barbosa tratou de desfazer o comboio que se formava, atacando forte, de trás para a frente, não havendo uma resposta pronta que seguisse a sua roda. Visto isto, achei por bem, fazer as malas para me juntar na fuga com quem já tinha aberto as hostilidades, pois sendo este topo de pequena estatura, não havia grande tempo para gerir o que quer que fosse. A tarefa não foi das mais fáceis, confesso, primeiro pelos 130km do dia anterior estarem nas pernas (problema meu), segundo porque tanto o grupo que me perseguia não largava os 3, 4 metros de distância, comandado por Afonso, e Domingos, apercebendo-se da minha chegada, fez questão de me fazer queimar mais qualquer coisa...lá cheguei onde queria e o grupo também, comandado por Afonso Matos. A senhora (dos Perdões) lá nos deixou descansar um pouco e passados alguns metros de folgo recuperado, tomei a iniciativa de sair, mas desta feita com Afonso Matos a não largar a roda assim como Luís Azevedo seguindo-se o grupo, dando por terminado este topo com a ordem de chegada atrás descrita. Todos reunidos chegamos então a Famalicão, para virarmos em direcção a Barcelos. Desde então o pelotão foi sempre um constante elástico até perto da chegada a Barcelinhos. Com os elementos de novo reunidos o grupo voltou a aumentar o ritmo por parte de Luís Azevedo, havendo uma viragem à direita em direcção a Fão, formando-se um grupo de 5 a 7 unidades que com palavras de incentivo de Fernando não teve descanso até ao Papá, café escolhido para a paragem habitual. Quem já lá se encontrava era Mário Bompastor que saíra mais tarde, devido a motivos de força maior, ou melhor, de cansaço maior!
O café acompanhado da “Clarinha” (bolo típico desta terra) deram forças para o convívio entre os Papaléguas sendo de registar a chegada de mais ciclistas, como
António (taxista) e filho e Nuno que fizera anos nesse mesmo dia, sendo felicitado por todos. A volta fica concluída com a chegada à Póvoa não havendo sprint final, devido ao trânsito que tornara perigosa a sua realização.
Próximo Domingo o percurso será: Azurara» Vilarinho» Junqueira» Barcelinhos» Franqueira (com dupla contagem de 2º categoria)» Feitos (contagem de 3ºcategoria)» Neiva» Esposende (sprint intermédio)» Póvoa de Varzim (sprint final). Apareçam!
Cumprimentos,
Tiago Bompastor
Tiago Bompastor
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