8 de junho de 2009

08 de Junho de 2009 - Vila do Conde / Santa Luzia

Resumo da volta de 07 de Junho de 2009-06-07 Caros PAPALÉGUAS, hoje temos repórter novo no relato da primeira saída do mês de Junho, pelo que vou tentar descrever o percurso de uma forma pouco ortodoxa, mas o mais objectiva possível.

Primeiro, os meus parabéns para o novo aspecto do Blog de encontro às cores do nosso equipamento e que ficou, sem dúvida, muito melhor.

A sessão de fotografias que revelam ao palco do mundo velocipédico a n/ equipa ficaram magníficas, pois claro, com atletas desta categoria, outra coisa não era de esperar.


O que também não era de esperar é que certos “meninos” só aparecessem para o espectáculo e hoje, com a previsão de uns pingos de chuva ficassem na caminha. Vamos a deixar a preguiça e aparecer com qualquer condição metereológica, tá bem?


Estiveram presentes apenas os seguintes elementos: Mário Bompastor, Carlos Alberto, Né Vieira, Tiago Bompastor, Rocha, Carlos Barbosa, Afonso Matos, Zé Carlos, Luís Azevedo, Quim Alheiro, Carlos Aires, José Melo e uma nova aquisição, por ventura caríssima, de seu filho Pedro Melo. Contamos com ele a partir de agora.


Saiu-se à hora marcada em direcção ao Monte de Stª. Luzia em Viana do Castelo e lá fomos em boa pedalada. Mais, antes de chegarmos a Ofir a média já rondava os 38/39 km/hora que foi preciso dois dos mais entradotes na idade porem-se à frente para refrear o andamento ao que se ouviram logo umas boquitas: “isto assim nem parece de ciclistas”. Giro não é? Esperem que já vão ver no que isto deu. Ao aproximarmo-nos de Fão os inconformados passaram para a frente liderando a passagem pelo “PAPÁ”, o que dava a entender que íamos ter “corrida” até ao alto de Stª. Luzia. Engano meu, aos primeiros sinais de chuva, à passagem por Belinho, logo três desistências: O dos “sapatinhos brancos”, o “corta etapas” e o “Sul Africano”. Ai, assim já parece “de ciclistas”?!. Meninos, depois de molhados não vale “dar meia volta ao cavalo”, porque chove nas duas faixas de rodagem e mais, os que continuaram em frente chegaram a casa “sequinhos”, ok?


Mas continuando, lá fomos com um ritmo na ordem dos 30/32 km/hora e chegamos lá cima com o sentido de missão cumprida e com uma fome … que até houve quem comesse a banana do colega. Alto! Alto e pára o baile!!!. Nada de interpretações erradas, que a língua de Camões é para ser bem entendida. Estou mesmo a falar do fruto…, melhor: uma pseudobaga da bananeira, ou seja, uma banana mesmo . Ok?



E cá vai publicada a foto dos “resistentes”. Aparece à esquerda da foto companheiro de subida e com quem quisemos compartilhar o momento. Desceu-se o monte com cuidado e lá voltamos de regresso a casa. Bom, aqui é que começou o martírio para o novo elemento do grupo, mas apenas por falta de treinos, pois, ele tem corpo para isto e muito mais. Paramos no “PAPÁ” para recarregar baterias e tornamos a fazer-nos à estrada, rolando sem história até casa.



Mensagem final: Pedro Melo, passamos a contar sempre contigo, pelo que vamos a treinar mais para deixar o papá para trás, tá bem? Ah! Vamos lá a aparecerem todos sem medo de uma simples “chuvita” e fazermos as voltinhas até ao fim, tá bem?
repoter: Mário Bompastor

ATENÇÃO:

4ª feira 8:00 em Azurara para fazermos a

Volta de Barcelos/Ponte de Lima.
(mapa de altimetria da etapa ao lado, ou clica no link em baixo)

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