23 de junho de 2009
21 de Junho de 2009 -Vila do Conde - Vila Praia D`Ancora - Lanheses - Vila do Conde
15 de junho de 2009
14 de junho de 2009 - V.Conde/Barcelos/Ponte de Lima/V. Conde
Logo à saída apareceram umas pinguitas de chuva, mas foi só para dar sorte, pois, desapareceram logo e a volta foi fresquinha e agradável.
12 de junho de 2009
As Crónicas do Mário - 10 de Junho de 2009
8 de junho de 2009
08 de Junho de 2009 - Vila do Conde / Santa Luzia
A sessão de fotografias que revelam ao palco do mundo velocipédico a n/ equipa ficaram magníficas, pois claro, com atletas desta categoria, outra coisa não era de esperar.
O que também não era de esperar é que certos “meninos” só aparecessem para o espectáculo e hoje, com a previsão de uns pingos de chuva ficassem na caminha. Vamos a deixar a preguiça e aparecer com qualquer condição metereológica, tá bem?
Estiveram presentes apenas os seguintes elementos: Mário Bompastor, Carlos Alberto, Né Vieira, Tiago Bompastor, Rocha, Carlos Barbosa, Afonso Matos, Zé Carlos, Luís Azevedo, Quim Alheiro, Carlos Aires, José Melo e uma nova aquisição, por ventura caríssima, de seu filho Pedro Melo. Contamos com ele a partir de agora.
Saiu-se à hora marcada em direcção ao Monte de Stª. Luzia em Viana do Castelo e lá fomos em boa pedalada. Mais, antes de chegarmos a Ofir a média já rondava os 38/39 km/hora que foi preciso dois dos mais entradotes na idade porem-se à frente para refrear o andamento ao que se ouviram logo umas boquitas: “isto assim nem parece de ciclistas”. Giro não é? Esperem que já vão ver no que isto deu. Ao aproximarmo-nos de Fão os inconformados passaram para a frente liderando a passagem pelo “PAPÁ”, o que dava a entender que íamos ter “corrida” até ao alto de Stª. Luzia. Engano meu, aos primeiros sinais de chuva, à passagem por Belinho, logo três desistências: O dos “sapatinhos brancos”, o “corta etapas” e o “Sul Africano”. Ai, assim já parece “de ciclistas”?!. Meninos, depois de molhados não vale “dar meia volta ao cavalo”, porque chove nas duas faixas de rodagem e mais, os que continuaram em frente chegaram a casa “sequinhos”, ok?
Mas continuando, lá fomos com um ritmo na ordem dos 30/32 km/hora e chegamos lá cima com o sentido de missão cumprida e com uma fome … que até houve quem comesse a banana do colega. Alto! Alto e pára o baile!!!. Nada de interpretações erradas, que a língua de Camões é para ser bem entendida. Estou mesmo a falar do fruto…, melhor: uma pseudobaga da bananeira, ou seja, uma banana mesmo . Ok?
ATENÇÃO:
4ª feira 8:00 em Azurara para fazermos a
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